domingo, 24 de novembro de 2013
Ipesquisa: Abolição Da Escravatura No Brasil - Resumo
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sábado, 23 de novembro de 2013
história-do-natal
História do Natal, 25 de dezembro, história do Papai Noel, a tradição da árvore de Natal, origem do presépio,
decorações natalinas, símbolos natalinos
O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento
de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas
diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi
somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial
de comemoração. Na Roma
Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início
do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a
oficialização da comemoração do Natal.
As
antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o
tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de
Belém e
entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam
montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e
desmontá-las até 12 dias após o
Natal.
Do
ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o
Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.
A
Árvore de Natal e o Presépio
Em
quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para
decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as
árvores proporcionam um clima especial neste período.
Acredita-se
que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho
Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou
impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu
ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua
casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas
para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
Esta
tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que
vieram morar na América
durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de
Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.
O
presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele
mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais,
os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve
início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas
de Natal também fazem parte desta linda festa.
O
Papai Noel : origem e tradição
Estudiosos
afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau,
que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava
ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés
das casas.
Foi
transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres
atribuídos a ele.
A
associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e
espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa
Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
A
roupa do Papai Noel
Até
o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno
na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou
uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com
cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste
mesmo ano.
Em
1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou
o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do
refrigerante. A campanha
publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai
Noel pelo mundo.
Curiosidade:
o nome do Papai Noel em outros países.
-
Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha,
Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca
(Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa
Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal),
Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus),
Rússia (Ded Moroz).
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Descobrimento Do Brasil - História Do Brasil
História do Descobrimento do Brasil
Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivOqCn46CNRE_CRcLMCUmxR242hvChwTjds8fbcqKhrvgugd0Q2Mx64-LsW2gMpNKDD-UVHNCFOesGQbc4Aro1Qr13CP4MUf7svv-JbVp0be_AaYBllIQ4QxK6yDIVBgy1_oj0SLVNWKQQ/s320/desembarque-cabral-em-porto-seguro-oscar-pereira-silva.jpg)
Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado.
A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil.
A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores.
Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária ( 200 milhas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha.
Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc.
Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc.
Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas. Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra.
Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território.
Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa.
Relatos do Descobrimento do Brasil - as primeiras reportagens ( Coleção estudos e documentos)
Autor: Guirado, Maria Cecília
Editora: Instituto Piaget (Portugal)
Temas: História do Brasil
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Abolição Da Escravatura No Brasil - Resumo
Abolição Da Escravatura No Brasil - Resumo
História Da Abolição Da Escravatura No Brasil, Os Abolicionistas, Resumo, Lei Áurea Decretada Pela Princesa Isabel Em 1888, A Questão Da Escravidão No Brasil Império.
Contexto Histórico da abolição da escravatura
No início da colonização do Brasil
(século XVI), não havia no Brasil trabalhadores para a realização de
trabalhos manuais pesados. Os portugueses colonizadores tentaram usar o
trabalho indígena nas lavouras. A escravidão indígena não pôde ser
levada adiante, pois os religiosos católicos se posicionaram em defesa
dos índios condenando sua escravidão. Logo, os colonizadores buscaram
uma outra alternativa. Eles buscaram negros na África para submetê-los à
força ao trabalho escravo em sua colônia. Foi neste contexto que
começou a entrada dos escravos africanos no Brasil.
Como era a escravidão no Brasil
Os negros africanos, trazidos da África,
eram transportados nos porões dos navios negreiros. Em função das
péssimas condições deste meio de transporte desumano, muitos morreram
durante a viagem. Após desembarcaram no Brasil eram comprados como
mercadorias por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de
forma cruel e, muitas vezes, violenta.
Embora muitos considerassem normal e
aceitável, a escravidão naquela época, havia aqueles que eram contra
este tipo de prática, porém eram a minoria e não tinham influência
política para mudar a situação. Contudo, a escravidão permaneceu por
quase 300 anos. O principal fator que manteve o sistema escravista por
tantos anos foi o econômico. A economia do Brasil contava quase que
exclusivamente com o trabalho escravo para realizar os trabalhos nas
fazendas e nas minas. As providências para a libertação dos escravos, de
acordo com alguns políticos da época, deveriam ser tomadas lentamente.
O início do processo de libertação dos escravos e fim da escravidão
Na segunda metade do século XIX surgiu o
movimento abolicionista, que defendia a abolição da escravidão no
Brasil. Joaquim Nabuco foi um dos principais abolicionistas deste
período.
A região Sul do Brasil passou a empregar
trabalhadores assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros, a
partir de 1870. Na região Norte, as usinas produtoras de açúcar
substituíram os primitivos engenhos, fato que possibilitou o uso de um
número menor de escravos. Já nos principais centros urbanos, era grande a
necessidade do surgimento de indústrias. Visando não causar prejuízo
financeiros aos proprietários rurais, o governo brasileiro, pressionado
pelo Reino Unido, foi alcançando seus objetivos lentamente.
A primeira etapa do processo foi tomada
em 1850, com a extinção do tráfico de escravos no Brasil. Vinte e um
anos mais tarde, em de 28 de setembro de 1871, foi promulgada a Lei do
Ventre-Livre. Esta lei tornava livres os filhos de escravos que
nascessem a partir da decretação da lei.
No ano de 1885, foi promulgada a lei
Saraiva-Cotegipe (também conhecida como Lei dos Sexagenários) que
beneficiava os negros com mais de 65 anos de idade.
Foi somente em 13 de maio de 1888,
através da Lei Áurea, que a liberdade total e definitiva finalmente foi
alcançada pelos negros brasileiros. Esta lei, assinada pela Princesa
Isabel (filha de D. Pedro II), abolia de vez a escravidão em nosso
país.
Bibliografia Indicada:
Da abolição da escravatura à abolição da miséria - a vida e as ideias de André Rebouças
Autor: Pessanha, Andrea Santos
Editora: Quartet
Temas: História do Brasil, Abolição da escravatura
Da abolição da escravatura à abolição da miséria - a vida e as ideias de André Rebouças
Autor: Pessanha, Andrea Santos
Editora: Quartet
Temas: História do Brasil, Abolição da escravatura
terça-feira, 20 de agosto de 2013
história
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Independência ou Morte: 7 de setembro de 1822 - quadro de Pedro Américo
Introdução
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de
nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia
política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na
luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi
executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante
o processo da Inconfidência Mineira.
Dia
do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta ideia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."
O
processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a
metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro
convocou uma Assembleia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as
tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei
de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem
a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a
lutar pela independência.
O
príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar
setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois
acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social.
Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a
Assembleia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.
Estas
notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos
para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou :
" Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro
de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D.
Pedro foi declarado imperador do Brasil.
Bandeira do Brasil Império. Primeira bandeira brasileira após a Independência.
Pós
Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os
Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões
de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem
este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas
sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o
significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a
escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite
agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.
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